30/06/2012

Anorexia e bulimia



Você vê uma modelo linda e magra desfilando e quer ter aquele corpo. Para isso, deixa de comer ou vomita tudo o que você come. Quando isso acontece, está na hora de procurar ajuda de um médico, pois o problema pode ficar sério. Alguns hábitos alimentares são considerados doentios, pois causam problemas na saúde física, emocional e mental da pessoa. E engana-se quem pensa que os distúrbios alimentares são transtornos modernos. A anorexia, por exemplo, começou a ser identificada na Idade Média, onde várias moças deixavam de comer para entrar em comunhão com Deus e por isso eram santificadas. No livro “Do altar às passarelas – da anorexia santa à anorexia nervosa”, a psicanalista Cybelle Weinberg e o psiquiatra Táki Cordas, autores do livro, relatam que depois da Idade Média, a Igreja começou a ver com maus olhos o caso das santas jejuadoras e o hábito caiu em desuso. Histórias à parte, esses transtornos afetam hoje cerca de 1% da população mundial, sobretudo mulheres adolescentes.

Anorexia: 
A endocrinologista do Centro Clínico da PUCRS, Patrícia Santafé, explica que a anorexia ocorre mais frequentemente em adolescentes e jovens que estão em fase de busca de sua personalidade. “Geralmente, neste período, o adolescente tem dificuldade em definir o corpo. Este distúrbio ocasiona um medo incontrolável de engordar. As meninas deixam de comer mesmo estando magras”, diz. O quadro consiste na perda voluntária de peso. Pessoas com anorexia nervosa sempre possuem o peso abaixo do normal e recusam-se a se alimentar de forma correta, negando os riscos que correm na ausência de uma alimentação saudável. Para avaliar esta perda exagerada de peso, usa-se o cálculo do IMC (índice de massa corpórea, que é igual ao peso dividido pela altura ao quadrado). Por exemplo, uma mulher normal o índice varia de 18 a 25, já no anoréxico o número pode ser abaixo de 17, ou seja, é gravíssimo. “A palavra que define a anorexia é medo. Medo de engordar ou de ficar igual a alguém da família que tenha sobrepeso leve. E até mesmo para se inserir em um grupo de amigos, que não aceitam a 'gordura' ”, lembra. A médica explica que o tratamento para o distúrbio não é fácil, mas pode dar resultado: “não existe um tratamento objetivo. Não há medicações específicas para curar a anorexia e, sim, um tratamento multidisciplinar, que abrange psicólogos, endocrinologistas e nutricionistas”, explica. Em alguns casos, a psicoterapia pode ajudar a melhorar a visão que se tem do seu próprio corpo, “mas é um transtorno que exige paciência, cautela e perseverança, já que na cabeça do anoréxico, é certo não comer”. A anorexia pode causar vários problemas de saúde como:
· Palidez;
· Pele seca e amarelada;
· Desnutrição;
· Tonturas;
· Alterações hormonais;
· Perda do apetite sexual;
· Queda de cabelo;
· Maior chance de ter infecções devido a falta de nutrientes no organismo;
· Alteração na memória;
· Amolecimento dos dentes;
· Infertilidade.

É bom lembrar que a reintrodução dos alimentos na dieta dos anoréxicos deve ser gradativa, principalmente pelo fato do equilíbrio calórico da nova dieta. Aconselha-se, às vezes, que seja feita a internação hospitalar, para que a ingestão das calorias sejam acompanhadas por um nutricionista.

Bulimia: 
Neste caso, não é a magreza excessiva que chama atenção, muitas vezes é exatamente o contrário. “Alguns bulímicos comem grandes quantidades de calorias. Uma pessoa normal, por exemplo, come, em média, 2 mil calorias durante o dia, já um bulímico, pode, aproximadamente, comer até 4 mil calorias em uma única refeição, o que é muito”, explica Patrícia. Quem sofre com este problema, ingere uma quantidade exagerada de comida e, logo em seguida, vomita o que comeu. Devido ao grande volume alimentar, a pessoa não conseguem eliminar 100%, não ocorrendo necessariamente perda ou ganho de peso” diz. E isso pode acontecer por vários fatores como explica a endocrinologista: “Às vezes acontecem alguns fatos na vida desta pessoa e ela acaba descontando na comida aquele problema que deixou ela em desequilíbrio, em depressão e ansiosa”, explica. Se a palavra que define a anorexia é medo de comer, no caso da bulimia, é compulsão alimentar seguida de culpa. Culpa por comer demais e por engordar. “Mas as meninas bulímicas muitas vezes tem um peso normal ou estão com sobrepeso”. O uso indiscriminado de laxantes e diuréticos, o não tratamento de distúrbios depressivos, de ansiedade, vômitos autoinduzidos e, em alguns casos, auto-mutilação são alguns dos sintomas da doença. A especialista afirma que o tratamento para a bulimia é mais fácil do que a anorexia. “Geralmente é feito com terapias e uso de medicamentos como ansiolíticos, antidepressivos e remédios para evitar esta compulsão alimentar”, diz.

28/06/2012

Bullings

 
O que é o Bullings?
 A palavra bullying é derivada do verbo inglês bully que significa usar a superioridade física para intimidar alguém. Também adota aspecto de adjetivo, referindo-se a “valentão”, “tirano”. Como verbo ou como adjetivo, a terminologia bullying tem sido adotada em vários países como designação para explicar todo tipo de comportamento agressivo, cruel, intencional e repetitivo inerente às relações interpessoais. As vítimas são os indivíduos considerados mais fracos e frágeis dessa relação, transformados em objeto de diversão e prazer por meio de “brincadeiras” maldosas e intimidadoras.

Desconhecimento e indiferença
Estudos indicam que as simples “brincadeirinhas de mau-gosto” de antigamente, hoje denominadas bullying, podem revelar-se em uma ação muito séria. Causam desde simples problemas de aprendizagem até sérios transtornos de comportamento responsáveis por índices de suicídios e homicídios entre estudantes.
     Mesmo sendo um fenômeno antigo, mantém ainda hoje um caráter oculto, pelo fato de as vítimas não terem coragem suficiente para uma possível denúncia. Isso contribui com o desconhecimento e a indiferença sobre o assunto por parte dos profissionais ligados à educação. Pode ser manifestado em qualquer lugar onde existam relações interpessoais.

quais são as conseqüências marcantes?
  As conseqüências afetam a todos, mas a vítima, principalmente a típica (ver quadro), é a mais prejudicada, pois poderá sofrer os efeitos do seu sofrimento silencioso por boa parte de sua vida. Desenvolve ou reforça atitude de insegurança e dificuldade relacional, tornando-se uma pessoa apática, retraída, indefesa aos ataques externos.

Muitas vezes, mesmo na vida adulta, é centro de gozações entre colegas de trabalho ou familiares. Apresenta um autoconceito de menos valia e considera-se inútil, descartável. Pode desencadear um quadro de neuroses, como a fobia social e, em casos mais graves, psicoses que, a depender da intensidade dos maus-tratos sofridos, tendem à depressão, ao suicídio e ao homicídio seguido ou não de suicídio.

Em relação ao agressor, reproduz em suas futuras relações o modelo que sempre lhe trouxe resultados: o do mando-obediência pela força e agressão. É fechado à afetividade e tende à delinquência e à criminalidade.

Isso, de certa maneira, afeta toda a sociedade. Seja como agressor, como vítima, ou até espectador, tais ações marcam, deixam cicatrizes imperceptíveis em curto prazo. Dependendo do nível e intensidade da experiência, causam frustrações e comportamentos desajustados, gerando, até mesmo, atitudes sociopatas.

O papel da educação
A educação do jovem no século 21 tem se tornado algo muito difícil, devido à ausência de modelos e de referenciais educacionais. Os pais de ontem mostram-se perdidos na educação das crianças de hoje. Estão cada vez mais ocupados com o trabalho e pouco tempo dispõem para dedicarem-se à educação dos filhos. Esta, por sua vez, é delegada a outros, ou em caso de famílias de menor poder aquisitivo, os filhos são entregues à própria sorte.

Os pais não conseguem educar seus filhos emocionalmente e, tampouco, sentem-se habilitados a resolver conflitos por meio do diálogo e da negociação de regras. Optam muitas vezes pela arbitrariedade do não ou pela permissividade do sim, não oferecendo nenhum referencial de convivência pautado no diálogo, na compreensão, na tolerância, no limite e no afeto.

A escola também tem se mostrado inabilitada a trabalhar com a afetividade. Os alunos mostram-se agressivos, reproduzindo muitas vezes a educação doméstica, seja por meio dos maus-tratos, do conformismo, da exclusão ou da falta de limites revelados em suas relações interpessoais.

Os professores não conseguem detectar os problemas e, muitas vezes, também demonstram desgaste emocional com o resultado das várias situações próprias do seu dia sobrecarregado de trabalhos e dos conflitos em seu ambiente profissional. Muitas vezes, devido a isso, alguns professores contribuem com o agravamento do quadro, rotulando com apelidos pejorativos ou reagindo de forma agressiva ao comportamento indisciplinado de alguns alunos.
 
O que a família pode fazer?
Não há receita eficaz de como educar filhos, pois cada família é um mundo particular, com características peculiares. Mas, apesar dessa constatação, não se pode cruzar os braços e deixar que as coisas aconteçam, sem que os educadores (primeiros responsáveis pela educação e orientação dos filhos e alunos) façam algo a respeito.

A educação pela e para a afetividade já é um bom começo. O exercício do afeto entre os membros de uma família é prática primeira de toda educação estruturada, que tem no diálogo o sustentáculo da relação interpessoal. Além disso, a verdade e a confiabilidade são os demais elementos necessários nessa relação entre pais e filhos. Os pais precisam evitar atitudes de autoproteção em demasia, ou de descaso referente aos filhos. A atenção em dose certa é elementar no processo evolutivo e formativo do ser humano.

O que a escola pode fazer?
Em relação à escola, em primeiro lugar, deve conscientizar-se de que esse conflito relacional já é considerado um problema de saúde pública. Por isso, é preciso desenvolver um olhar mais observador tanto dos professores quanto dos demais profissionais ligados ao espaço escolar. Sendo assim, deve atentar-se para sinais de violência, procurando neutralizar os agressores, bem como assessorar as vítimas e transformar os espectadores em principais aliados.

Além disso, tomar algumas iniciativas preventivas do tipo: aumentar a supervisão na hora do recreio e intervalo; evitar em sala de aula menosprezo, apelidos, ou rejeição de alunos por qualquer que seja o motivo. Também pode-se promover debates sobre as várias formas de violência, respeito mútuo e a afetividade, tendo como foco as relações humanas.

Mas tais assuntos precisam fazer parte da rotina da escola como ações atitudinais e não apenas conceituais. De nada valerá falar sobre a não violência, se os próprios profissionais em educação usam de atos agressivos, verbais ou não, contra seus alunos. Ou seja, procurar evitar a velha política do “faça o que eu digo, não faça o que eu faço”.

Ações exemplares
Há diversos exemplos claros de ação eficiente contra o bullying no espaço escolar. Uma delas é o programa Educar para a paz, criado e desenvolvido por Cleo Fante e equipe, que trabalha com estratégias de intervenção e prevenção contra a violência na escola. Além disso, também existem sites sobre o assunto como que visam a alertar e informar profissionais e pais no combate ao bullying. Destaca-se o trabalho da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Criança e ao Adolescente, com os sites: www.abrapia.org.br e www.bullying.com.br

Características de bullying

     Segundo Cleo Fante, no livro “Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz”, os atos de bullying entre alunos apresentam determinadas características comuns:

• Comportamentos deliberados e danosos, produzidos de forma repetitiva num período prolongado de tempo contra uma mesma vítima;
• Apresentam uma relação de desequilíbrio de poder, o que dificulta a defesa da vítima;
• Não há motivos evidentes;
• Acontece de forma direta, por meio de agressões físicas (bater, chutar, tomar pertences) e verbais (apelidar de maneira pejorativa e discriminatória, insultar, constranger);
• De forma indireta, caracteriza-se pela disseminação de rumores desagradáveis e desqualificantes, visando à discriminação e exclusão da vítima de seu grupo social.


Os protagonistas do bullying

     A vítima pode ser classificada, segundo pesquisadores, em três tipos:

• Vítima típica: é pouco sociável, sofre repetidamente as conseqüências dos comportamentos agressivos de outros, possui aspecto físico frágil, coordenação motora deficiente, extrema sensibilidade, timidez, passividade, submissão, insegurança, baixa auto-estima, alguma dificuldade de aprendizado, ansiedade e aspectos depressivos. Sente dificuldade de impor-se ao grupo, tanto física quanto verbalmente.


• Vítima provocadora: refere-se àquela que atrai e provoca reações agressivas contra as quais não consegue lidar. Tenta brigar ou responder quando é atacada ou insultada, mas não obtém bons resultados. Pode ser hiperativa, inquieta, dispersiva e ofensora. É, de modo geral, tola, imatura, de costumes irritantes e quase sempre é responsável por causar tensões no ambiente em que se encontra.

• Vítima agressora: reproduz os maus-tratos sofridos. Como forma de compensação procura uma outra vítima mais frágil e comete contra esta todas as agressões sofridas na escola, ou em casa, transformando o bullying em um ciclo vicioso.

     O agressor pode ser de ambos os sexos. Tem caráter violento e perverso, com poder de liderança, obtido por meio da força e da agressividade. Age sozinho ou em grupo. Geralmente é oriundo de família desestruturada, em que há parcial ou total ausência de afetividade. Apresenta aversão às normas; não aceita ser contrariado, geralmente está envolvido em atos de pequenos delitos, como roubo e/ou vandalismo. Seu desempenho escolar é deficitário, mas isso não configura uma dificuldade de aprendizagem, já que muitos apresentam nas séries iniciais rendimento normal ou acima da média.

     Espectadores são alunos que adotam a “lei do silêncio”. Testemunham a tudo, mas não tomam partido, nem saem em defesa do agredido por medo de serem a próxima vítima. Também nesse grupo estão alguns alunos que não participam dos ataques, mas manifestam apoio ao agressor.
Como identificar os envolvidos?
     De acordo com as indicações de Dan Olweus, psicólogo norueguês da Universidade de Bergen e importante pesquisador sobre o assunto, para que uma criança ou adolescente seja identificado como vítima ou agressor, pais e professores precisam ter atenção se o mesmo apresenta alguns comportamentos:


VÍTIMA

Na escola
• Durante o recreio está freqüentemente isolado e separado do grupo, ou procura ficar próximo do professor ou de algum adulto;
• Na sala de aula tem dificuldade em falar diante dos demais, mostrando-se inseguro ou ansioso;
• Nos jogos em equipe é o último a ser escolhido;
• Apresenta-se comumente com aspecto contrariado, triste, deprimido ou aflito;
• Desleixo gradual nas tarefas escolares;
• Apresenta ocasionalmente contusões, feridas, cortes, arranhões ou a roupa rasgada, de forma não-natural;
• Falta às aulas com certa freqüência;
• Perde constantemente os seus pertences.

Em casa
• Apresenta, com freqüência, dores de cabeça, pouco apetite, dor de estômago, tonturas, sobretudo de manhã;
• Muda o humor de maneira inesperada, apresentando explosões de irritação;
• Regressa da escola com as roupas rasgada ou sujas e com o material escolar danificado;
• Desleixo gradual nas tarefas escolares;
• Apresenta aspecto contrariado, triste deprimido, aflito ou infeliz;
• Apresenta contusões, feridas, cortes, arranhões ou estragos na roupa;
• Apresenta desculpas para faltar às aulas;
• Raramente possui amigos, ou se possui, são poucos os que compartilham seu tempo livre;
• Pede dinheiro extra à família ou furta;
• Apresenta gastos altos na cantina da escola.

AGRESSOR

Na escola
• Faz brincadeira ou gozações, além de rir de modo desdenhoso e hostil;
• Coloca apelidos ou chama pelo nome e sobrenome dos colegas, de forma malsoante;
• Insulta, menospreza, ridiculariza, difama;
• Faz ameaças, dá ordens, domina e subjuga;
• Incomoda, intimida, empurra, picha, bate, dá socos, pontapés, beliscões, puxa os cabelos, envolve-se em discussões e desentendimentos;
• Pega materiais escolares, dinheiro, lanches e outros pertences dos outros colegas, sem consentimento.

Em casa
• Regressa da escola com as roupas amarrotadas e com ar de superioridade;
• Apresenta atitude hostil, desafiante e agressiva com pais e irmãos, chegando a ponto de atemorizá-los sem levar em conta a idade ou a diferença de força física;
• É habilidoso para sair-se bem em “situações difíceis”;
• Exterioriza ou tenta exteriorizar sua autoridade sobre alguém;
• Porta objetos ou dinheiro sem justificar sua origem.

Fica com vocês uma dica... não façam BULLING com quem e maior que vocês! 


Albert Einstein


 O Ricardo de São Paulo pediu uma biografia sobre o Albert Einstein! um cara muito mas muito inteligente, um visionario da sua epoca.

Albert Einstein, o mais célebre cientista do século 20, foi o físico que propôs a teoria da relatividade. Ganhou o Prêmio Nobel de física de 1921. Einstein tornou-se famoso mundialmente, um sinônimo de inteligência. Suas descobertas provocaram uma verdadeira revolução do pensamento humano, com interpretações filosóficas das mais diversas tendências.

Einstein nasceu na Alemanha em uma família judaica não-observante. Seus pais, Hermann Einstein e Pauline Koch, casaram-se em 1876 e se estabeleceram na cidade de Ulm. Hermann tornou-se proprietário de um negócio de penas de colchões.

Quando Einstein tinha um ano, a família se mudou para Munique. Com três anos de idade, Einstein apresentava dificuldades de fala. Aos seis, aprendeu a tocar violino, instrumento que o acompanharia ao longo da vida.

Em 1885, Hermann fundou, com o irmão Jacob, uma empresa de material elétrico. Em outubro daquele ano Einstein começou a freqüentar uma escola católica em Munique. Depois entrou no Luitpold Gymnasium, onde permaneceu até os 15 anos.

Com dificuldades nos negócios, em 1894 a família se mudou para a Itália. Einstein permaneceu em Munique a fim de terminar o ano letivo. Em 1895, fez exames de admissão à Eidgenössische Technische Hochschule (ETH), em Zurique. Foi reprovado na parte de humanidades dos exames. Foi então para Aarau, também na Suíça, para terminar a escola secundária.

Em 1896 recebeu o diploma da escola secundária e, aos 17 anos, renunciou à cidadania alemã, ficando sem pátria por alguns anos. A cidadania suíça lhe foi concedida em 1901. Cursou o ensino superior na ETH em Zurique, onde mais tarde foi docente.

A 6 de janeiro de 1903 casou-se com Mileva Maric. Tiveram três filhos: Lieserl, Hans Albert e Eduard. A primeira morreu ainda bebê, o mais velho tornou-se professor de hidráulica na Universidade da Califórnia e o mais jovem, formado em música e literatura, morreu num hospital psiquiátrico suíço.

Entre 1909 e 1913 Einstein lecionou em Berna, Zurique e Praga. Voltou à Alemanha em 1914, pouco antes do início da Primeira Guerra Mundial. Aceitou um cargo de pesquisa na Academia Prussiana de Ciências junto com uma cadeira na Universidade de Berlim. Também assumiu a direção do Instituto Wilhelm de Física em Berlim.

Em novembro de 1915, Einstein fez uma série de conferências e apresentou sua teoria da relatividade geral. No ano seguinte o cientista publicou "Fundamento Geral da Teoria da Relatividade".

Em 1919, separou-se da esposa Mileva e se casou com a prima Elsa. Naquele ano tornou-se conhecido em todo o mundo, depois que sua teoria foi comprovada em experiência realizada durante um eclipse solar.

Einstein ganhou o Prêmio Nobel de Física de 1921 e foi indicado para integrar a Organização de Cooperação Intelectual da Liga das Nações. No mesmo ano, publicou "Sobre a Teoria da Relatividade Especial e Geral".

Ao longo da vida, Einstein visitaria diversos países, incluindo o Brasil, em 1925. Entre 1925 e 1928, Einstein foi presidente da Universidade Hebraica de Jerusalém.

Em 1933, Hitler chegou ao poder na Alemanha e o cientista foi aconselhado por amigos a deixar o país, renunciando mais uma vez à cidadania alemã.

A 7 de outubro de 1933, Einstein partiu para os Estados Unidos, onde passou a integrar o Instituto de Estudos Avançados da Universidade de Princeton. Em 1940 ganhou a cidadania americana, mantendo também a cidadania suíça.

Em 1941 teve início o Projeto Manhattan, que visava o desenvolvimento da bomba atômica pelos americanos. Einstein não teve participação no projeto. Em 1945, renunciou ao cargo de diretor do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de Princeton, mas continuou a trabalhar naquela instituição.

A intensa atividade intelectual de Einstein resultou na publicação de grande número de trabalhos, entre os quais "Por Que a Guerra?" (1933), em colaboração com Sigmund Freud; "O Mundo como Eu o Vejo" (1949); e "Meus Últimos Anos" (1950). A principal característica de sua obra foi uma síntese do conhecimento sobre o mundo físico, que acabou por levar a uma compreensão mais abrangente e profunda do universo.

Em 1952, Ben-Gurion, então primeiro-ministro de Israel, convidou Albert Einstein para assumir o cargo de presidente do Estado de Israel. Doente, Einstein recusou. Uma semana antes de sua morte assinou sua última carta, endereçada a Bertrand Russell, concordando em que o seu nome fosse incluído numa petição exortando todas as nações a abandonar as armas nucleares.

Contribuindo para a física no século 20 no âmbito das duas teorias que constituíram seus traços mais peculiares - a dos quanta e da relatividade -, Einstein deu à primeira o elemento essencial de sua concepção do fóton, indispensável para que mais tarde se fundissem, na mecânica ondulatória de Louis de Broglie, a mecânica e o eletromagnetismo. E deu à segunda sua significação completa e universal, que se extrapola dos campos da ciência pura e atinge as múltiplas facetas do conhecimento humano. Saliente-se também que algumas das descobertas de Einstein - como a noção de equivalência entre massa e energia e a do continuum quadridimensional, suscitaram interpretações filosóficas de variadas tendências.

Einstein morreu a 18 de abril de 1955, em Princeton, Nova Jersey, aos 76 anos. Seu corpo foi cremado.

27/06/2012

Cinco segredos do Vaticano revelados

Editora Globo
 Papa Bento XVI em seu escritório// Crédito: Divulgação Vaticano
 



Nesta lista você não irá encontrar teorias sobre a ressurreição de Jesus, nenhuma informação sobre os evangelhos apócrifos ou sobre Maria Madalena. No entanto, o site Neatorama revelou cinco segredos sobre o Vaticano, cidade com pouco mais de mil habitantes, mas que tem uma complexa rotina e que, mesmo na atualidade, ainda é cercada de mistérios.


1. O exorcismo está em alta
Segundo a Igreja Católica, os demônios ainda rondam o “reino dos mortais” e dominam o corpo de pessoas inocentes. Parece absurdo? Pois saiba que existem registros de que o próprio Papa João Paulo II realizou pelo menos três exorcismos durante sua regência. E não pense que esses foram casos isolados – a verdade é que a vida dos exorcistas da Igreja é bem agitada. Um dos esconjuradores oficiais do Vaticano, o padre Gabriele Amorth, diz que expulsa, pelo menos, 300 demônios por ano. A atividade é tão intensa que o Papa Bento XVI até aumentou o número de exorcistas licenciados pela Igreja. Quer saber como essa prática ainda existe, mesmo após a ciência ter descoberto doenças que explicariam os casos de “possessão”? O padre Amorth conta que, para saber se um paciente está realmente possuído ou se está apenas doente, mostra um crucifixo e água benta para ele – os possessos não suportam a visão dos objetos sagrados.


2. Os pecados (quase) imperdoáveis
Padres e bispos podem absolver assassinos e até genocidas, caso eles se confessem, mas existem pecados ainda mais graves aos olhos da Igreja, que não podem ser perdoados após uma simples confissão. São cinco ações quase imperdoáveis e, destas, três só podem ser cometidas por membros do clero: quebrar o segredo de confissão, participar diretamente de um aborto ou ter relações sexuais e depois oferecer absolvição ao seu parceiro. Os outros dois pecados, que podem ser cometidos por qualquer pessoa, são profanar a eucaristia (quando católicos repartem pão e vinho, representando o corpo e o sangue de Jesus) e tentar assassinar o Papa. Após realizar qualquer uma dessas ações, a pessoa é automaticamente excomungada da Igreja e só poderá ser absolvida por um tribunal do catolicismo, conhecido como Penitenciária Apostólica. Essa organização formada por cardeais existe há mais de 800 anos, mas foi só em 2009 que ela deixou de ser secreta e parte de suas atividades foram reveladas ao público. Usando o poder investido a ela pelo Papa, a Penitenciária decide se irá readmitir o “réu” no catolicismo e qual será sua penitência – que, suspeitamos, é mais do que algumas “Ave Marias”.


3. Papa tecnológico
Acha o clero arcaico em pleno século XXI? Caso você não saiba, o Papa Bento XVI envia, constantemente, resumos de seus sermões via SMS para o celular de milhares de fiéis ao redor do mundo – para receber as mensagens, basta se inscrever no serviço mobile do Vaticano. Além disso, a Igreja tem um canal oficial no YouTube para transmitir cerimônias papais e um aplicativo para iPhone que distribui o conteúdo do Breviário, famoso livro de orações. E a ligação do Papa com a tecnologia não para por aí: como ele se comprometeu a combater o aquecimento global, foram instalados painéis solares sobre o auditório “Papa Paulo VI”.


4. Igreja e máfia
Na manhã do dia 29 de setembro de 1978, o Papa João Paulo I foi encontrado morto em sua cama, apenas 33 dias após assumir o papado. Um ataque cardíaco foi apontado como a causa oficial da morte, mas não houve autópsia. Parece estranho? Após um escândalo que expôs a ligação da máfia italiana com o Banco do Vaticano, foi levantada a hipótese de que o presidente do banco, o padre Paul Marcinkus, poderia estar envolvido na morte de João Paulo I. Sem perder tempo, Marcinkus fugiu para os Estados Unidos, pediu imunidade diplomática e ficou por lá. O mais inquietante é que mesmo com a sua conexão com a Máfia, com a possível morte do Papa e após ter causado um rombo no Banco do Vaticano, ele nunca foi indiciado. Sua frase mais conhecida? “A Igreja não funciona apenas de ‘Ave Marias’”.


5. Vaticano no vermelho?
De quanto dinheiro o Vaticano precisa para funcionar? Pense nos gastos da religião católica, com todas as igrejas ao redor do mundo, todo o clero, as bibliotecas, escolas e hospitais mantidos pela organização. A cada ano são gastos centenas de milhões de dólares com a manutenção destas estruturas. E de onde vem o dinheiro? Os católicos pagam cerca de 100 milhões de dólares, anualmente, diretamente para o Vaticano, em forma de doação. Isso sem contar o que é coletado nas igrejas ao redor do mundo. Mesmo assim, as “cestinhas” passadas pelos fiéis em todas as missas não são a única forma de lucro da Igreja. A própria cidade-estado, no centro de Roma, gera uma grande renda através do turismo e com a venda de produtos como selos, cartões-postais, livros e tudo o que se pode encontrar em lojas de souvenir. Mas isso nem sempre é suficiente. Em 2007, por exemplo, o Vaticano estava com uma dívida de 13,5 milhões de dólares, causada pela baixa da moeda americana e pela queda nas vendas e nas assinaturas do jornal oficial da Igreja, o L’Osservatore Romano. Tanto que, para aumentar a saída da publicação, o Papa autorizou a publicação de notícias e de imagens chamativas, além do conteúdo religioso tradicional.

26/06/2012

Descobertas que facilitam nossas vidas

Aqui estão algumas invenções que certamente revolucionou a vida de muita gente. Você já parou para pensar como seria sua vida sem alguns utencílios que hoje são fundamentais no nosso dia-a-dia?
  
Para certas situações de nosso dia-a-dia, só mesmo utensílios muito criativos para nos tirar de enrascadas ou solucionar problemas difíceis ou que demandem uma boa grana para serem resolvidos.


Escova de dentes:

A escova de dentes é um utensílio utilizado na higiene bucal. Promove, associada ao creme dental, a limpeza, a protecção e uma maior durabilidade dos dentes. Recomenda-se utilizá-la sempre após as refeições para a manutenção de uma boa dentição. Já estão disponíveis no mercado escovas automatizadas que diminuem o esforço físico do usuário na hora da escovação, garantindo uma maior comodidade no procedimento. Porém, ainda é bastante comum a utilização da escova manual.


Máquina de lavar roupa:

Máquina de lavar roupa é uma máquina projectada para limpeza de roupas, geralmente o termo é empregado para equipamentos que usam água como meio principal de limpeza. Consiste basicamente num recipiente que se enche de água e onde um sistema mecânico agita as peças de roupa a serem lavadas.


Sabão:


O sabão é um produto tensioactivo usado em conjunto com água para lavar e limpar. Sua apresentação é variada, desde barras sólidas até líquidos viscosos.

Do ponto de vista químico, o sabão é um sal de ácido graxo. Tradicionalmente, o sabão é produzido por uma reacção entre gordura e hidróxido de sódio e de potássio e carbonato de sódio, todos álcalis (bases) historicamente lexiviados das cinzas de madeiras de lei. A reacção química que produz o sabão é conhecida como saponificação. A gordura e as bases são hidrolisadas em água; os gliceróis livres ligam-se com grupos livres de hidroxilo para formar glicerina, e as moléculas livres de sódio ligam-se com ácidos graxos para formar o sabão.

Muitos produtos de limpeza actuais não são tecnicamente sabões, mas detergentes, de produção mais barata e simples.


Fogão:


O fogão é um utensílio culinário usado para cozinhar, geralmente em panelas ou frigideiras, e por meio de calor.

O fogão primitivo era formado por um pequeno buraco no solo onde se acendia o fogo e se colocavam as panelas; a descoberta de que o fogo aberto tinha mais força, levou a utilização de pedras como suporte para as panelas, ou os próprios troncos a arder.

Mais tarde, o homem aprendeu a construir fogões de barro e mais tarde de metal, que eram mais eficientes que os anteriores. No entanto, este tipo simples de fogão ainda é utilizado, principalmente pelos pobres em todo o mundo, mas mesmo os menos pobres ainda preferem este tipo de fogão – muitas vezes chamado fogareiro – para certo tipo de cozimento, principalmente os grelhados quando não possuem uma churrasqueira.




Com a Revolução Industrial, os fogões passaram a ter um aspecto mais parecido com os de hoje, ou seja, uma espécie de móvel grande com um compartimento semicerrado para o fogo e várias aberturas no topo para utilizar ao mesmo tempo várias panelas; por vezes, esses fogões tinham até um pequeno forno e uma caldeira para ter sempre água quente.

No século XX ainda havia destes fogões, embora a lenha tivesse já sido substituída por carvão. Com a descoberta da refinação do petróleo, foram inventados fogões a nafta (geralmente os industriais, de que ainda devem existir alguns exemplares em antigos hospitais ou prisões) e, mais tarde, a petróleo e depois a gás de cozinha, estes ainda muito utilizados hoje. Entretanto, foram também inventados os pequenos fogareiros e candeeiros a petróleo e a gás, que ainda hoje se usam, principalmente pelos campistas.

Mas os fogões mais comum nas cozinhas de hoje são eléctricos ou mistos electricidade-gás, formados por várias placas que contêm resistências ou bicos de gás, colocados sobre uma caixa de metal. Este é o básico fogão de mesa, sem forno, mas é mais comum encontrar-se a combinação fogão-forno.


Micro-ondas:

As micro-ondas são ondas electromagnéticas com comprimentos de onda maiores que os dos raios infravermelhos, mas menores que o comprimento de onda das ondas de rádio variando o comprimento de onda, consoante os autores, de 1 m (0,3 GHz de frequência) até 1,0 mm (300 GHz de frequência) - intervalo equivalente às faixas UHF, SHF e EHF.

Nota: acima dos 300 GHz, a absorção da radiação electromagnética pela atmosfera da Terra é tão grande que a atmosfera é praticamente opaca para as frequências mais altas, até que se torna novamente transparente na, assim chamada, "janela" do infravermelho até a luz visível.


25/06/2012

Sete dores que não devem ser menosprezadas

Elas avisam: algo está errado. Mas preferimos pensar que vão passar depressa a procurar um médico. É aí que muitas vezes damos de cara com o perigo. Saiba como escapar de um engano

  
 Levante a mão quem nunca se automedicou por causa de uma dor. É corriqueiro achar que ela é um mal passageiro, entupir-se de analgésico e esperar até ela se tornar insuportável para ir ao médico. Estudos indicam que 64% dos brasileiros tentam se livrar da sensação dolorosa sem procurar ajuda.

 Dor de cabeça
Dos 10 aos 50 anos, ela geralmente é causada por alterações na visão ou nos hormônios — esta, mais comum entre as mulheres. E esses são justamente os casos em que a automedicação aumenta o tormento. "Isso porque, quando mal usado, o analgésico transforma uma dorzinha esporádica em diária", avisa o neurocirurgião José Oswaldo de Oliveira Júnior, chefe da Central da Dor do Hospital A.C. Camargo, em São Paulo. Acima dos 50 anos, as dores de cabeça merecem ainda mais atenção: é que podem estar relacionadas à hipertensão

 
Dor de garganta
Costuma ser causada pela amigdalite de origem bacteriana ou viral. "Se não for tratada, a amigdalite bacteriana pode exigir até cirurgia", alerta o otorrinolaringologista Marcelo Alfredo, do Hospital e Maternidade Beneficência Portuguesa de Santo André, na Grande São Paulo. A do tipo viral baixa a imunidade e, em 10% dos casos, vira bacteriana. Portanto, pare de banalizar essa dor. Se ela parece nunca ir embora, abra os olhos: certos tumores no pescoço também incomodam e podem ser confundidos, pelos leigos, como simples infecções.  

 
Dor no peito
"Quando o coração padece, a dor é capaz de se espalhar na direção do estômago, do maxilar inferior, das costas e dos braços", descreve o cardiologista Paulo Bezerra. Em geral, isso acontece quando o músculo cardíaco recebe menos sangue devido a um entupimento das artérias. "A sensação no peito é como a de um dedo apertado por um elástico. E piora com o estresse e o esforço físico", explica Bezerra. Não dá para marcar bobeira em casos assim: o rápido diagnóstico pode salvar a vida.

 
Dor nas pernas
Muita gente não hesita em culpar as varizes — às vezes injustamente. "A causa pode ser outra", avisa a fisiatra Lin Tchia Yeng, do Hospital das Clínicas, em São Paulo. Uma artrose, por exemplo, provoca fortes dores nos pés e nos joelhos. Se não for tratada, piora até um ponto quase sem retorno. "Em outros indivíduos a dor vem das pisadas", explica Lin. "É quando há um erro na posição dos pés ou se usam calçados inadequados." Sem contar doenças como hipotireoidismo e diabete, que afetam a circulação nos membros. "Há medicamentos específicos para resolver a dor nesses casos", diz a reumatologista Solange Mandeli da Cunha, do Centro de Funcionalidade da Dor, em São Paulo.
 

 
Dor abdominal
Uma dica: o importante é saber onde começa. Uma inflamação da vesícula biliar começa no lado direito da barriga, mas tende a se irradiar para as costas e os ombros. Contar esse trajeto ao médico faz diferença. "Se a pessoa não for socorrida, podem surgir perfurações nessa bolsa que guarda a bile fabricada no fígado", diz o cirurgião Heinz Konrad. Nas mulheres, cólicas constantes — insuportáveis no período menstrual — levantam a suspeita de uma endometriose, quando o revestimento interno do útero cresce e invade outros órgãos. "Uma em cada dez mulheres que vivem sentindo dor no abdômen tem essa doença", calcula a anestesiologista Fabíola Peixoto Minson, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. 

 
Dor nas costas
A má postura e o esforço físico podem machucar a coluna lombar. "É uma dor diária, causada pelo desgaste físico e pelo sedentarismo", diz o geriatra Alexandre Leopold Busse, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Conviver com o tormento? Essa é a pior saída. A dor nas costas, além de minar a qualidade de vida, pode escamotear o câncer no pâncreas também. "No caso desse tumor, surge uma dor lenta e progressiva", ensina a fisiatra Lin Tchia Yeng. Por precaução, aprenda que a dor nas costas que não some em dois dias sempre é motivo de visitar o médico.


Dor no corpo
Se ele vive moído, atenção às suas emoções. A depressão, por exemplo, não raro desencadeia um mal-estar que vai da cabeça aos pés. "O que dá as caras no físico é o resultado da dor psicológica", diz Alaide Degani de Cantone, coordenadora do Centro de Estudos e Pesquisas em Psicologia e Saúde, em São Paulo. "Quem tem dores constantes aparentemente sem causa e que vive triste, pessimista, sem ver prazer nas coisas nem conseguir se concentrar direito pode apostar em problemas de ordem emocional", opina o psiquiatra Miguel Roberto Jorge, da Universidade Federal de São Paulo. E, claro, essas dores que no fundo são da alma também precisam de alívio.

Ajude o médico a descobrir a verdadeira causa de seus “ais”. Leve as seguintes informações para a consulta:

Quando
Puxe pela memória o dia, semana ou mês em que sua dor deu as caras e identifique a frequência com que ela aparece — se é diária, quantas vezes por dia se manifesta e quanto tempo costuma durar.


Onde
Aponte os lugares do corpo em que a dor ocorre. Se for difícil especificar um ponto, mostre a região afetada. Explique também se ela começa em um lugar e, dali, se irradia para outros.

Como
Descreva a sensação — queima? Dá pontadas ou agulhadas? Formigamento? No lugar onde dói, você sente um aperto ou pressão? Acredite: para os ouvidos dos especialistas, esse tipo de informação vale ouro.

Avaliação
Dê uma nota de 1 a 10 à sua dor, comparando-a a outras que você já sentiu. Avalie o grau e não deixe de contar ao especialista se teve febre, perda de apetite ou falta de sono depois que a dor apareceu.

Soluções
O que fez para diminuir a dor? Relate se uma bolsa de água quente ajudou. E preste atenção no seu corpo para dizer o que parece piorar a sensação dolorosa — comida gordurosa, esforço físico... o quê?
  


24/06/2012

Segunda Guerra Mundial

Dando continuidade ao resumo de ontem, agora falaremos sobre a Segunda Guerra Mundial.
                                           
Bom tudo começou no término da Primeira Guerra Mundial, quando ao assinarem um acordo de paz o ''Tratado de Versalhes'', que deixou a Alemanha em uma situação vergonhosa, assim despertando o desejo de vingança dos alemães.

                                      

Veja abaixo algumas imposições que foram feitas à Alemanha:

- reconhecimento da independência da Áustria;
- devolução dos territórios da Alsácia-Lorena à França;
- devolução à Polônia das províncias de Posen e Prússia Ocidental;
- as cidades alemãs de Malmedy e Eupen passariam para o controle da Bélgica;
- a província do Sarre passaria para o controle da Liga das Nações por 15 anos;
- a região da Sonderjutlândia deveria ser devolvida à
Dinamarca
- pagamento aos países vencedores, principalmente França e Inglaterra, uma indenização pelos prejuízos causados durante a guerra. Este valor foi estabelecido em 269 bilhões de marcos.
- proibição de funcionamento da aeronáutica alemã (Luftwaffe)
- a Alemanha deveria ter seu exército reduzido para, no máximo, cem mil soldados;
- proibição da fabricação de tanques e armamentos pesados;
- redução da marinha alemã para 15 mil marinheiros, seis navios de guerra e seis cruzadores;


As fortes imposições do Tratado de Versalhes à Alemanha, fez nascer neste país um sentimento de revanchismo e revolta entre a população. A indenização absurda enterrou de vez a economia alemã, já abalada pela guerra. As décadas de 1920 e 1930 foram marcadas por forte crise moral e econômica na Alemanha (inflação, desemprego, desvalorização do marco). Terreno fértil para o surgimento e crescimento do nazismo que levaria a Alemanha para um outro conflito armado, a Segunda Guerra
Mundial.

        

Podemos dizer que essa guerra envolveu interesses econômicos, mas foi marcada também pela defesa de interesses ideológicos que punham em disputa várias visões sobre a política, o homem e a sociedade.
                         
                                
O mundo estava tomado pelas doutrinas do fascismo, na Itália, do nazismo e do anti-semitismo na Alemanha e do comunismo na União Soviética. A guerra refletiu a disputa econômica e política dos grandes países industrializados, mas também um confronto em torno do melhor modelo ideológico capaz de orientar, naquele momento histórico, o desenvolvimento da humanidade. Em campos diferentes se defrontavam três sistemas políto-econômicos: as democracias liberais capitalistas, os nazi-fascistas e os comunistas.

No âmbito das relações exteriores o mundo apresentava um equilíbrio precário, desde o fim da Primeira Guerra, em 1918. Este foi testado ao extremo diante da política expansionista alemã liderada por Hitler, ao mesmo tempo em que se consolidava o regime comunista na União Soviética. Em 1938, a Alemanha ocupou a Áustria e, posteriormente, a região de Sudetos na Tchecoslováquia, deixando claro que os planos militares de Hitler não se limitavam aos territórios de língua alemã. O nazismo, que até então era visto como uma possível defesa contra o comunismo pelas democracias liberais, começava a revelar-se uma faca de dois gumes.
O marco inicial ocorreu no ano de 1939, quando o exército alemão invadiu a Polônia. De imediato, a França e a Inglaterra declararam guerra à Alemanha. De acordo com a política de alianças militares existentes na época, formaram-se dois grupos : Aliados (liderados por Inglaterra, URSS, França e Estados Unidos) e Eixo (Alemanha, Itália e Japão ).


Desenvolvimento e Fatos Históricos Importantes:

- O período de 1939 a 1941 foi marcado por vitórias do Eixo, lideradas pelas forças armadas da Alemanha, que conquistou o Norte da França, Iugoslávia, Polônia, Ucrânia, Noruega e territórios no norte da África. O Japão anexou a Manchúria, enquanto a Itália conquistava a Albânia e territórios da Líbia.
- Em 1941 o Japão ataca a base militar norte-americana de Pearl Harbor no Oceano Pacífico (Havaí). Após este fato, considerado uma traição pelos norte-americanos, os estados Unidos entraram no conflito ao lado das forças aliadas.
- De 1941 a 1945 ocorreram as derrotas do Eixo, iniciadas com as perdas sofridas pelos alemães no rigoroso inverno russo. Neste período, ocorre uma regressão das forças do Eixo que sofrem derrotas seguidas. Com a entrada dos EUA, os aliados ganharam força nas frentes de batalhas.
- O Brasil participa diretamente, enviando para a Itália (região de Monte Cassino) os pracinhas da FEB, Força Expedicionária Brasileira. Os cerca de 25 mil soldados brasileiros conquistam a região, somando uma importante vitória ao lado dos Aliados.

Final e Consequências:

Este importante e triste conflito terminou somente no ano de 1945 com a rendição da Alemanha e Itália. O Japão, último país a assinar o tratado de rendição, ainda sofreu um forte ataque dos Estados Unidos, que despejou bombas atômicas sobre as cidades de Hiroshima e Nagazaki. Uma ação desnecessária que provocou a morte de milhares de cidadãos japoneses inocentes, deixando um rastro de destruição nestas cidades.

                                          
(Bomba Atômica explode na cidade japonesa de Hiroshima e Nagasaki)

Os prejuízos foram enormes, principalmente para os países derrotados. Foram milhões de mortos e feridos, cidades destruídas, indústrias e zonas rurais arrasadas e dívidas incalculáveis. O racismo esteve presente e deixou uma ferida grave, principalmente na Alemanha, onde os nazistas mandaram para campos de concentração e mataram aproximadamente seis milhões de judeus.

Com o final do conflito, em 1945, foi criada a ONU ( Organização das Nações Unidas ), cujo objetivo principal seria a manutenção da paz entre as nações. Inicia-se também um período conhecido como Guerra Fria, colocando agora, em lados opostos, Estados Unidos e União Soviética. Uma disputa geopolítica entre o capitalismo norte-americano e o socialismo soviético, onde ambos países buscavam ampliar suas áreas de influência sem entrar em conflitos armados.

23/06/2012

Primeira Guerra Mundial

Alguns alunos me pediram uma ajuda em história sobre a Primeira Guerra Mundial, ai está um  prévio resumo que vai ajudá-los.

                                 

A Primeira Guerra Mundial ocorreu entre 1914 a 1918. O assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono austríaco, em Sarajevo, foi o estopim para a 1a Guerra Mundial (1914-1918). Trata-se do primeiro conflito armado a envolver as grandes potências imperialistas da Europa e, em seguida, a maior parte dos países do mundo, causando a morte de mais de 8 milhões de soldados e 6,5 milhões de civis. Confrontam-se dois grupos de países organizados em pactos antagônicos: a Tríplice Aliança, liderada pela Alemanha, e a Tríplice Entente, encabeçada pela França. A vitória ficou com os aliados da França, mas teve como conseqüência principal perda, pela Europa, do papel de liderança planetária. Os EUA que entram no conflito só em 1917, ao lado da Tríplice Entente, passam a ser o centro de poder do capitalismo. A reorganização do cenário político no continente europeu e as condições humilhantes impostas ao perdedor, a Alemanha, pelo Tratado de Versalhes, são consideradas causas da 2a Guerra Mundial (1939-1945). O mundo pós-guerra assiste também a implantação do primeiro Estado socialista, a União Soviética.
A Grande Guerra(como é conhecida) teve três fases principais:

Primeira Fase: (1914)

Esse período caracterizou-se por movimentos rápidos envolvendo grandes exércitos. Certo de que venceria a guerra em pouco tempo, o exército alemão invadiu a Bélgica, e , depois de suplantá-la, penetrou no território francês até as proximidades de Paris. Os franceses contra-atacaram e, na Primeira Batalha do Marne, em setembro de 1914, conseguiram deter o avanço alemão.

                                             

Segunda Fase: (1915-1916)

Na frente ocidental, essa fase foi marcada pela guerra de trincheiras: os exércitos defendiam suas posições utilizando-se de uma extensa rede de trincheiras que eles próprios cavavam. Enquanto isso, na frente oriental, o exército alemão impunha sucessivas derrotas ao mal-treinado e muito mal-armado exército russo. Apesar disso, entretanto, não teve fôlego para conquistar a Rússia. Em 1915, a Itália, que até então se mantivera neutra, traiu a aliança que fizera com a Alemanha e entrou na guerra ao lado da Tríplice Entente. Ao mesmo tempo que foi se alastrando, o conflito tornou-se cada vez mais trágico. Novas armas, como o canhão de tiro rápido, o gás venenoso, o lança-chamas, o avião e o submarino, faziam um número crescente de vítimas.

                                                   

Terceira fase: (1917-1918)

Em 1917, primeiro ano dessa nova fase, ocorreram dois fatos decisivos para o desfecho da guerra: a entrada dos Estados Unidos no conflito e a saída da Rússia. Os Estados Unidos entraram na guerra ao lado da Inglaterra e da França. Esse apoio tem uma explicação simples: os americanos tinham feitos grandes investimentos nesses países e queriam assegurar o seu retorno. Outras nações também se envolveram na guerra. Turquia e Bulgária juntaram-se à Tríplice Aliança, enquanto Japão, Portugal, Romênia, Grécia, Brasil, Canadá e Argentina colocaram-se ao lado da Entente. A saída da Rússia da guerra está relacionada à revolução socialista ocorrida em seu território no final de 1917. O novo governo alegou que a guerra era imperialista e que o seu país tinha muitos problemas internos para resolver. A Alemanha, então, jogou sua última cartada, avançando sobre a França antes da chegado dos norte-americanos à Europa. Entretanto, os alemães foram novamente detidos na Segunda Batalha do Marne e forçados a recuar. A partir desse recuo, os países da Entente foram impondo sucessivas derrotas aos seus inimigos. A Alemanha ainda resistia quando foi sacudida por uma rebelião interna, que forçou o imperador Guilherme II a abdicar em 9 de novembro de 1918. Assumindo o poder imediatamente, o novo governo alemão substituiu a Monarquia pela República. Dois dias depois rendeu-se, assinando um documento que declarava a guerra terminada.

                                         

Para vocês verem o término da Primeira Gurra Mundial apenas marcava o início da segunda...
Bom espero ter ajudo, se vocês gostaram deixem comentários.

22/06/2012

Drogas

 

Droga é um termo usado para denominar substâncias químicas. Porém o uso do nome “Drogas” é mais restritivo remetendo-se a: produtos alucinógenos que levem a dependência química; substâncias ou produtos tóxicos, como o cigarro e o álcool; e substâncias geralmente proibidas, ilegais ou de uso nocivo ao ser humano.


Existem  dois tipos de drogas, as drogas naturais, extraídas de plantas, como a Cafeína (do café) e a THC tetrahidrocanabiol (da cannabis) e as drogas sintéticas que são fabricadas em laboratórios.

Algumas drogas:

Álcool – Seu principal agente é o etanol (álcool etílico). Possui grande aceitação social e seu consumo é estimulado pela sociedade e por propagandas, porém é uma droga psicotrópica que atua no sistema nervoso central e pode causar dependência e mudança de comportamento. Seu uso excessivo pode causar problemas de saúde, como o alcoolismo, e geralmente está ligado a acidentes de trânsito e violência.

Cigarro – Começou a ser fabricado em 1840, mas há relatos do seu uso há pelo menos mais de 10 mil anos antes de Cristo. São aproximadamente 1,2 bilhoes de fumantes no mundo. A nicotina é mais viciante do que o álcool, cocaína e morfina. Algumas substâncias são soltas no ar juntamente com a fumaça expelida pelo fumante, o que causa maleficios também a quem não fuma, mas está perto do fumante ou no mesmo ambiente. 

Crack – Deriva da planta do coca, resulta da mistura de cocaína, bicarbonato de sódio ou amônia e água destilada resultando em grãos que são fumados em cachimbos. Seu consumo é maior que o da cocaína. Como seu efeito dura menos, ela é causa dependência em pouco tempo.

Maconha – Em vários países é conhecida como “marijuana”. Seus efeitos são variados e estão ligados a dose utilizada, os mais comuns são os olhos avermelhados, ressecamento da boca e a taquicardia. Em longo prazo pode reduzir a capacidade de aprendizado e memorização.



Dados
Segundo relatórios da ONU em 2008 e 2010 e pesquisas realizadas pelo país, a relação do Brasil com as drogas tem aumentado:  
  • Em 2008, o Brasil tinha 870 mil usuários de cocaina, sendo o segundo maior mercado da América Latina. Já a maconha era consumida por 2,6% da população.
  • A maior parte da cocaína apreendida na França veio do Brasil (40% do total).
  • Em 2008, o Esquadrão Nacional contra o Crime prendeu várias pessoas que planejavam embarcar 2,6 toneladas de cocaína que estavam estocadas em um depósito em São Paulo, no Brasil, para a Holanda.
  • A quantidade de cocaína apreendida no Brasil aumentou 21% nos últimos dois anos, chegando a 20 toneladas da droga.
  • Em 2009, mais de 86 mil pessoas estavam nas prisões por tráfico de entorpecentes.
  • Em 2010, usuários em Brasil, China, Estados Unidos e Rússia representam 45% do total de consumidores no mundo de drogas injetáveis no Mundo.
  • Em pesquisa feita Universidade Federal de São Paulo, a porta de entrada para o mundo das drogas não é a maconha como se acreditava, mas sim o álcool. A bebida leva 46% dos adolescentes entre 13 e 18 anos a adquirir o vício.
  • De acordo com estimativa da Sociedade Brasileira de Cardiologia, cerca de 14% dos adolescentes brasileiros com idade entre 12 e 16 anos já experimentaram algum tipo de droga que não álcool ou cigarro.
  • O Centro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) da Universidade Federal de São Paulo confirma a expectativa dos médicos da Sociedade de Cardiologia. No estudo, realizado em 2004, mais de 48 mil estudantes de escolas de ensino fundamental e médio das capitais brasileiras responderam a um questionário sigiloso. A pesquisa constatou que 12,7% das crianças com idade entre 10 e 12 anos já tinham experimentado alguma droga psicotrópica, que não álcool ou tabaco, pelo menos uma vez na vida. E 29,2% dos adolescentes com idade entre 16 e 18 anos também assumiram já ter consumido essas substâncias. Quase 5% dos adolescentes admitiram que utilizaram entorpecentes ao menos seis vezes nos últimos 30 dias que antecederam a pesquisa. Em Brasília, mais de um terço dos adolescentes com idade entre 16 e 18 anos já consumiram droga ilícita alguma vez na vida.


21/06/2012

Alexandre, o Grande - Biografia





Depois de uma dica de um meu amigo (Gustavo), pois eu estavo sem ideias, decidi postar sobre a Biografia de Alexandre o Grande.
Quem foi esse cara tão conhecido?

Quem ele foi?
Alexandre, o Grande (ou Magno), foi filho do imperador Fellipe II da Macedônia. Nasceu entre 20 e 30 de julho de 356 a .C, na região de Pella na Babilônia.

   



Biografia 

Durante toda sua infância recebeu influência da cultura grega, pois seu professor foi o importante filósofo grego Aristóteles. Desde a infância apresentava uma grande vocação para governar, sendo que desde os 16 anos de idade ajudava o pai nas tarefas administrativas do império macedônico. Quando tinha 20 anos, aproximadamente, perdeu o pai, vítima de assassinato. Alexandre, a partir deste momento, assume o trono do império.

Durante seu reinado, Fellipe II havia conquistado algumas cidades da Grécia, porém, foi sob o comando do filho, que este domínio se ampliou sob as cidades gregas. Até mesmo a poderosa cidade de Tebas caiu sob domínio do grande imperador. Alexandre começa então a ampliar o império, através de conquistas e acordos diplomáticos.

No ano de 333 a .C, conquistou a Pérsia (região do atual Irã) de Dario III , utilizando um exército formado por trinta mil soldados muito bem preparados. Transferiu para a Babilônia toda a corte, passando a comandar o império desta região. Logo em seguida partiu para conquistar a Síria e a Fenícia. 

Dando continuidade às conquistas, os macedônicos dominaram a região de Gaza e o Egito. Nesta região aplicou uma conquista amigável e dilomática, pois os egípcios não resistiram com violência ao exército macedônico. Em contrapartida, Alexandre respeitou a cultura e deu liberdade de culto aos egípcios. Fundou no Egito a importante cidade de Alexandria, com a construção do monumental Farol de Alexandria (uma das sete maravilhas do mundo).

Durante uma longa viagem para a região da Índia, alvo de sua próxima conquista, seu exército recusou prosseguir, pois os combatentes estavam muito cansados. Voltaram para a Babilônia, planejando invadir a Arábia. Porém, contraiu uma febre (causa provável) e faleceu aos 33 anos de idade.

A importância de Alexandre para o mundo antigo foi enorme, principalmente do ponto de vista cultural. Foi ele o responsável por divulgar a língua e a cultura grega pelas regiões conquistadas. A fusão da cultura oriental com a grega criou no mundo antigo o helenísmo.


Curiosidade: Em 2004, o diretor de cinema Oliver Stone lançou o filme Alexandre, contando a biografia deste grande imperador da antiguidade


20/06/2012

Lista de objetos mais caros do mundo


Você já deve ter reparado que apesar da estabilidade financeira, as coisas têm aumentado muito de preço. Desde um simples pãozinho de padaria, te um automóvel, tudo está a cada dia mais caro. Porém, para algumas pessoas, o preço não é nem nunca será problema. No mundo dos milionários, uma simples coleira de cachorro pode chegar a custar nada mais nada menos que seis milhões de reais! Se você sempre quis saber como poderia gastar sua fortuna se tivesse ganhado na Mega Sena da Virada, ou como irá gastar quando ganhar na loteria, nada melhor do que conferir a lista das coisas mais caras do mundo!

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 Bugatti Veyron - o carro de US$8 milhões de dólares

Celular mais caro do mundo – nem Apple, nem Samsung, nem nenhuma outra marca conhecida produziu o celular mais caro do mundo. Quem conseguiu essa proeza foi a GoldVish, que lançou o Le Million, pela simples quantia de R$ 2.535.000,00 (dois milhões e quinhentos e trinta e cinco mil reais). Esse valor se deve ao fato do celular ser feito em ouro 18 quilates com 1.800 diamantes incrustados, somando mais 120 quilates.  Lembrando que além de chamadas de voz e mensagens de texto, esse celular não faz mais nada. Mas a GoldVish possui aparelhos mais baratos, a partir de R$200.000,00.


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Sobremesa mais cara do mundo -  quem é que não gosta de um docinho depois do almoço ou jantar? Mas é claro que para os milionários, goiabada ou sorvete de morango não são doces apropriados. Então o melhor mesmo é comer um “Frozen Haute Chocolate”, por apenas R$47.000,00. Feito com 28 tipos de chocolate caros e raros além de cinco gramas de ouro comestível. Além disso, a taça e a colher onde o doce é servido é feita por uma tradicional joalheria de Nova York, chamada Euphoria, que utilizou ouro 18 quilates e diamantes incrustados na confecção da taça e da colher.

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Coleira de cachorro mais cara do mundo – Uma cadelinha da Raça Yorkshire exibe em seu pescoço uma gargantilha de R$6.000.000,00. A coleirinha foi feita com diamantes e ouro branco.
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Perfume mais caro do mundo – Você compra um frasco do Clive Christian’s Imperial Majesty Perfume por apenas US$215.000,00 (duzentos e quinze mil dólares).  O frasco é feito com o cristal mais caro do mundo, o Baccarat, além de possuir na tampa um diamante de 5 quilates e ouro 18k. Se você quiser um corra, pois só foram produzidas dez unidades do perfume, que está a venda na Saks da Fifth Avenue, em Nova York.
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Anel mais caro do mundo – que tal presentear sua namorada, esposa ou sua mãe com um anel O anel com um diamante azul de nove quilates, considerado como o diamante mais raro do mundo, e que, além disso, é cravejado com diamantes brancos em volta de todo o aro ouro branco 18 quilates? Um presentinho básico, por apenas US$17.000.00,00 (dezessete milhões de dólares).

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Obras de arte mais cara do mundo - o Teto da Capela Sistina, de Michelangelo, pintado entre 1510 e 1512, no Vaticano, foi avaliado em cerca de US$ 780 milhões.

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  Teto da Capela Sistina

 O quadro mais caro do mundo -é a Mona Lisa de Leonardo da Vinci, que está atualmente exposto no Museu do Louvre em Paris, e foi avaliado em cerca de US$ 642 milhões. Mas é claro que nenhuma dessas obras está à venda.
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Bebida mais cara do mundo - que tal adquirir uma garrafa do raríssimo conhaque Henri IV Dudognon Heritage? Por apenas R$3.500.00,00 você leva essa bebida, que ainda possui uma garrafa feita em ouro e platina, com apenas 6.500 diamantes incrustados!
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