22/03/2012

SUBSTANTIVO II

SUBSTANTIVOS PARTE II
1.O SUBSTANTIVO II
1.1 Flexão de número
Há dois números em português: singular e plural.
em geral a formação do plural é feita com o acréscimo da desinência -s.
Exemplos: menina/menina-s, rebanho/rebanho-s

1.2 Casos relevantes da flexão de número
a.)Substantivos terminados em -ÃO.
poderão fazer o plural de 3 formas diferentes: aos/ães/ões.
paixões, cidadães, pães.
Alguns, no entanto, apresentam mais de uma possibilidade de plural.
Exemplos: anão(anãos, anões); ancião(anciãos, anciõesanciães); cirurgião(cirurgiões,cirurgiães); verão(verãos, verões); vilão(vilãos, vilões, vilães); vulcão(vulcãos, vulcões).

b.)Plural Metafônico(Metafonia)
Ocorre quando, no plural, a palavra muda o timbre, passando de vogal fechada (/Ô/) para aberta (/Ó/).
Exemplos: forno, fosso, imposto, jogo, miolo, olho, osso, ovo, poço, posto, porco, porco, povo.

c.)Substantivos cuja flexão de numero implica alteração semântica.
Exemplos: bem,bens/ féria, férias/ costa, costas

d.)Substantivos sempre usados no plural.
Exemplos: parabéns, núpcias, bordas, confins, olheiras, cãs.

1.3 Plural dos substantivos compostos
a.)Variam ambos os elementos
Exemplos: aguá-marinha, águas-marinhas/ aguá-viva, águas-vivas/ obra-prima, obras-primas.

a.2)Adjetivo (ou classe com emprego adjetivo) e Substantivo.
Exemplos: quinta-feira, quintas-feiras/ alto-relevo, altos-relevos/ bom-dia, bons-dias.

a.3)Substantivos e Substantivos (com ideia de adição, simultaneidade).
Exemplos: carta-bilhete, cartas-bilhetes/ aluno-mestre, alunos-mestres

b.) São invariáveis
b.1)Frases ou expressões substantivadas
Exemplos:Os louva-a-deus/ Os disse-me-disse/ Os bumba-meu-boi

b.2)Verbos de sentido oposto
Exemplos: os vai-e-volta/ os leva-e-traz

b.3)Verbo e Palavra invariável.
Exemplos: os portas-lápis/ os bota-fora/ os pisa-mansinho/ os cola-tudo

c.)Varia apenas o primeiro elemento do vocábulo.
c.1)Substantivo e Palavra Invariável
Exemplos: joão-ninguém, joões-ninguém/ mapa-múndi, mapas-múndi

c.2)Quando há preposição
Exemplos: mãe-d´ aguá, mães-d´ aguá/ cavalo-vapor, cavalos-vapor

c.3)Substantivo e Substantivo(em que o segundo dá ideia de finalidade, semelhança)
Exemplos: peixe-boi, peixes-boi/ salario-família, salários-família/ célula-tronco, células-tronco

d.)Varia apenas o último elemento
d.1)Substantivos compostos sem o hífen
Exemplos: girassóis, pernilongos, aguardentes

d.2) Compostos com as formas reduzidas GRÃ, GRÃO, RECÉM E BEL.
Exemplos: grão-duques, bel-prazeres, recém-formados


d.3) Verbos e substantivos
Exemplos: lança-perfume, lança-perfumes/ vaga-lume, vaga-lumes/ porta-voz, porta-vozes


d.4) Palavra Invariável e Palavra Variável:
Exemplos: ave-maria, ave-marias/ abaixo-assinado, abaixo-assinados


d.5) Substantivos Compostos com mais de dois elementos (se o segundo NÃO for preposição)
Exemplos: bem-te-vi, bem-te-vis/ bem-me-quer, bem-me-queres


d.6) Palavras repetidas onomatopeias
Exemplos: Reco-reco, reco-recos/ pingue-pongue, pingue-pongues


18/03/2012

SUBSTANTIVO I

SUBSTANTIVOS I
Substantivo:É a palavra variável que nomeia seres, coisas, ações, estados, qualidades, sendo núcleo do sintagma nominal, modificado ou não por adjuntos. 
- Toda palavra modificada por um artigo será substantivo.

1. O SINTAGMA NOMINAL
Quando ocorre um núcleo nominal (substantivo ou palavra com emprego substantivo), podendo haver ou não determinantes a esse substantivo (adjetivos ou palavras com emprego adjetivo), temos o chamado SINTAGMA NOMINAL.

2. ALGUMAS CLASSIFICAÇÕES DO SUBSTANTIVO
2.1 COMUM
Quando ocorre uma designação genérica, isto e, dos seres de uma mesma especie. Em português, e escrito com inicial minuscula.
Exemplos: casa, sonho, atitude, conversa, pessoa, criança, lealdade

2.2 PRÓPRIO
Quando ocorre uma designação particular, isto é, de um ser especifico dentre outros da mesma especie. Em português, é escrito com inicial maiúscula.
Exemplos: Rio de Janeiro, Portugal, Casa Verde, João, etc.

2.3 CONCRETO
É aquele que designa seres ou coisas, reais ou fictícios, verdadeiros ou imaginários, míticos etc,
Exemplos: rua, anjo, espirito, Deus, Maria

2.4 ABSTRATO
É aquele que designa ações, qualidades ou estados.
Exemplo: Amor, lealdade, plantio

3. FLEXÕES DO SUBSTANTIVO
3.1 Flexão de gênero: há dois gêneros no  português, masculino e feminino.
Em geral os masculinos são terminados em O, e os femininos em A.

3.1.1 Substantivos Biformes: É quando o substantivos possui forma para o masculino e para o feminino. 
a.) Desinência de gênero: Os radicais são mantidos e no fim deles (de um ou de ambos) se acrescenta uma desinência de gênero.
Exemplo: filh-O   filh-A,  gat-O   gat-A

b.)Heteronímia: São heterônimos os substantivos que possuem radicais diferentes para designar os dois gêneros.
Exemplos: Homem- Mulher,  Abelha- Zangão

c.) Derivação sufixal: Um dos radicais ou ambos recebem o sufixo para determinar a diferença de gênero.
Exemplo: imperador- imperatriz, galo- galinha


3.1.2 Substantivos Uniformes: São aquelas que apresentem apenas uma forma para os dois gêneros.
a.)Substantivos comuns de dois gêneros: O substantivo não se altera, mas os seus modificadores podem sofrer flexão de gênero.
Exemplo: estudante, atleta, colega, jovem, aspirante, indígena 


b.)Substantivos sobrecomuns: Nem o substantivo nem seus modificadores sofrem flexão de gênero. Em outras palavras, teremos um substantivos com um único gênero para designar ambos os sexos.
Exemplo:a criança, o verdugo, o carrasco, a testemunha


c.)Substantivos epicenos: São aqueles que designam animais, devendo ser acrescentadas as palavras ¨macho¨ e ¨ fêmea ¨ para lhes designar o sexo.
Exemplo: cobra, jacaré, crocodilo, girafa, peixe, onça, borboleta, águia, baleia


4. SUBSTANTIVO CUJA MUDANÇA DE GÊNERO IMPLICA ALTERAÇÃO SEMÂNTICA 
A cabeça: parte do corpo
O cabeça: líder de algum movimento
A capital: cidade que tem alguma prerrogativa
O capital: o dinheiro
A rádio: a estação que transmite 
O rádio: o aparelho
A cura: ato de curar ou curar-se
O cura: o padre
A cisma: mania
O cisma: ruptura religiosa
A caixa: objeto
O caixa: que trabalha com determinada função


5. SUBSTANTIVOS CUJO GÊNERO E DUVIDOSO
a.)São masculinos: Champanha, do, eclipse, telefonema, teorema, lança-perfume, alvará, algoz, cônjuge, sósia, verdugo, clã, carrasco, milhar, milhão, trema, magma, estigma, plasma


b.)São femininos: Aguardente, alface, bacanal, cal, omoplata, cólera, dinamite, elipse, aluvião, hélice, libido, faringe, bólide, cataplasma, comichão


c.)São masculinos ou femininos: Ágape, avestruz, sabiá, gambá, preá, laringe, sentinela, soprano, diabete, íris. 

Fonte: Apostila  de vestibular
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LINGUAGENS, CÓDIGOS E   
SUAS TECNOLOGIAS

17/03/2012

Ondas Na Física

Onda se propagando na superfície de um lago
 



  
ONDAS
No estudo da física, onda é uma perturbação que se propaga no espaço ou em qualquer outro meio, como, por exemplo, na água. Uma onda transfere energia de um ponto para outro, mas nunca transfere matéria entre dois pontos. As ondas podem se classificar de acordo com a direção de propagação de energia, quanto à natureza das ondas e quanto à direção de propagação. 

Quanto à natureza, as ondas se classificam em: 
  • Ondas mecânicas: são aquelas que necessitam de um meio material para se propagar como, por exemplo, onda em uma corda ou mesmo as ondas sonoras;
  • Ondas eletromagnéticas: são aquelas que não necessitam de meio material para se propagar, elas podem se propagar tanto no vácuo (ausência de matéria) como também em certos tipos de materiais. São exemplos de ondas eletromagnéticas: a luz solar, as ondas de rádio, as micro-ondas, raios X, entre muitas outras. 

             

 Quanto à direção de propagação, as ondas se classificam em: 
  • Ondas transversais: são aquelas que têm a direção de propagação perpendicular à direção de vibração como, por exemplo, as ondas eletromagnéticas.
  • Ondas longitudinais: nessas ondas a direção de propagação se coincide com a direção de vibração. Nos líquidos e gases a onda se propaga dessa forma.
Longitudinais:
Transversais:
 

Quanto à direção de propagação de energia, as ondas se classificam da seguinte forma: 
  • Unidimensionais: propagam-se em uma única dimensão;
  • Bidimensionais: propagam-se num plano;
  • Tridimensionais: propagam-se em todas as direções. 
Unidimensionais: 
Bidimensionais:
Tridimensionais:
 

Para descrever uma onda é necessária uma série de grandezas, entre elas temos: velocidade, amplitude, frequência, período e o comprimento de onda. 


-Vírus




VÍRUS





            Os vírus são seres tão pequenos - algumas dezenas de vezes menores que as minúsculas bactérias - que não são visíveis ao microscópio comum, mas apenas ao microscópio eletrônico.

            São seres muito especiais, pois não são formados por células. Só conseguem se reproduzir dentro de células de um organismo vivo, seja ele animal, vegetal ou bactéria. Ao se reproduzirem, utilizam-se de várias substâncias que encontram no interior da célula hospedeira. São todos parasitas.
            Fora de uma célula viva, os vírus não tem nenhuma atividade. São inertes e podem até cristalizar-se, como os minerais. Eles não tem organização celular. Eles se reproduzem no interior de uma célula viva  e sofrem mutações. Já houve muita discussão a respeito - os vírus são seres vivos ou não? Embora a maioria dos cientistas considerem os vírus como seres vivos, estes não são enquadrados em nenhum dos cinco grandes reinos.
            O organismo de um vírus é constituído basicamente de uma cápsula de proteínas, que contém em seu interior o material genético ou reprodutor.
            O vírus bacteriófago infecta bactérias. Para se reproduzir, o bacteriófago fixa-se na superfície da bactéria hospedeira através da cauda, perfura a membrana celular e injeta todo o material genético.
            Em outros casos, como o que ocorre com o vírus da gripe, ele penetram inteiros no interior da célula hospedeira, onde se reproduzem. Em poucas horas, a célula hospedeira começa a liberar novos vírus, já formados. Neste caso, os vírus não arrebentam as células hospedeiras, mas muitas dessas células podem morrer devido à infecção.

Doenças provocadas por vírus:

            Como parasitas, os vírus provocam muitas doenças nos seres vivos. Ao invadirem as células de um indivíduo, eles prejudicam o funcionamento normal dessas células e, conseqüentemente, provocam doenças.
            Entre as doenças provocadas por vírus nos seres humanos, podemos mencionar a gripe, a poliomielite, a catapora, a febre amarela, a caxumba, o sarampo, a rubéola, a hidrofobia, a hepatite, o herpes, a dengue e a aids.


A defesa do organismo, o combate e as vacinas

            Quando as células são atacadas por vírus, o sistema de defesa do organismo parasitado passa a produzir substâncias especificas que combatem o vírus invasor. Essas substâncias são chamadas anticorpos. Isso ocorre porque os vírus são formados por proteínas diferentes das do organismo parasitado. Essas proteínas não são reconhecidas e o organismo combate-as, passando a produzir anticorpos.
            Não existem medicamentos para combater os vírus depois que eles passam a parasitar um organismo. Nesse caso, a pessoa deve se alimentar bem, repousar bastante e esperar que o organismo reaja e produza os anticorpos específicos para destruí-los. É o caso, por exemplo, da gripe. Não existem remédios para essa doença. O que há são medicamentos para aliviar os sintomas desconfortáveis que ela provoca, como dores de cabeça e no corpo, febre, etc. Também não há vacina contra a gripe. O vírus que a causa sofre mutações rapidamente. Há muitos tipos mutantes de vírus da gripe e ainda não se conseguiu produzir uma vacina que possa combater todos esses tipos.
            Contra algumas doenças provocadas por vírus e também por bactérias, existem as vacinas. As vacinas induzem o organismo a produzir anticorpos específicos para um determinado microrganismo. Assim, caso o microrganismo parasita invada o nosso corpo, reagimos rapidamente e a doença não se instala.
            As vacinas, portanto, são usadas para a prevenção de doenças. É importante notar que uma vacina não cura um organismo já parasitado por um vírus ou uma bactéria.
            As vacinas são produzidas a partir de microrganismos mortos ou atenuados, ou ainda por toxinas inativadas que eles produzem. Uma vez introduzidos num indivíduo, esses agentes não tem condições de provocar a doença, mas são capazes de estimular o organismo a produzir anticorpos. O indivíduo, então, fica imunizado contra a doença.
            A vacina Sabin, por exemplo, usada para prevenir a poliomielite ou paralisia infantil, é feita com vírus causador dessa enfermidade. S´que, ao contrário do vírus normal da doença, o vírus utilizado na vacina é atenuado e não tem condições de atacar o sistema nervoso da pessoa. Porém, como o organismo não diferencia um vírus do outro, ele passa a produzir os anticorpos necessários, imunizando o indivíduo vacinado contra todos os tipos de vírus da poliomielite.



AIDS - síndrome causada por vírus

            A AIDS é uma síndrome, ou seja, um conjunto de sinais e de sintomas produzidos por mais de uma causa. A Aids é transmitida através de relação sexual e de sangue contaminado.
            O causador da AIDS é o vírus HIV (sigla em inglês que significa vírus da imunodeficiência humana adquirida). No nosso organismo, esse vírus pode reproduzir rapidamente e atacar o sistema de defesa do corpo.
            No nosso corpo existem os linfócitos, um dos tipos de células do sangue, que tem a função de defender o organismo contra invasores (vírus e bactérias), destruindo-os. O vírus da Aids ataca os linfócitos, onde se reproduz. Destruídos os linfócitos em que se originam, os novos vírus são liberados na corrente sangüínea e podem parasitar novos linfócitos. Com isso, o sistema imunológico torna-se deficiente e o portador do vírus fica exposto a doenças infeccionas diversas. Geralmente o doente morre em conseqüência dessas infecções, embora hoje em dia há diversos paliativos que retardam e até controlam o avanço dessa grave doença.
            Não se pega Aids convivendo socialmente com um aidético. Apertar a mão, abraçar ou compartilhar o uso de utensílios domésticos não traz nenhum risco de contágio.
            Fora do organismo, o HIV pode sobreviver por algumas horas ,mas não consegue perfurar a pele de uma pessoa. A transmissão do vírus ocorre geralmente por meio de sangue, esperma e secreções vaginais contaminados. Por isso, alguma medidas de prevenção contra a Aids consistem em:
certificar-se de que o sangue a receber numa transfusão não esteja contaminado (nem com vírus HIV, nem da hepatite, dentre outros); 
utilizar apenas agulhas e seringas descartáveis, que devem ser usadas uma única vez. Se não for possível utilizar as descartáveis, esterilizar as não descartáveis; 

utilizar preservativos (camisinha) nas reações sexuais. 

            As pesquisas sobre Aids costumam receber muitas verbas. Apesar disso, sua cura ainda não foi descoberta, nem foi desenvolvida uma vacina. O que existe atualmente são vários remédios (alguns chamados de coquetéis) que aumentam a sobrevida dos portadores do vírus. Muitas pessoas que não apresentam sintomas podem viver muito tempo sem saber que são portadoras. Outras que manifestam sintomas, quando tratadas adequadamente, podem levar uma vida praticamente normal. Existem pessoas que são portadoras do vírus HIV há mais de dez anos 

levando uma vida completamente normal.



Alguns tipos de perigosos vírus conhecidos

            O Ebola é um vírus que, provavelmente, tenha se originado no Zaire e no Sudão em 1976. Mata suas vítimas em poucos dias. Na primeira fase da doença, os sintomas lembram os da malária, mas por volta do quarto dia o quadro já é considerado crítico: febre alta, hemorragia generalizada espontânea, fezes sanguinolentas e vômitos com jatos de sangue. Surgem várias feridas que se espalham pelo corpo rapidamente. A vítima morre por volta do nono dia. No Zaire, o índice de mortalidade chega a 90% das pessoas infectadas.
            Entre os vírus, cuja existência anterior era desconhecida e aqueles que conhecemos há mais tempo, estão o vírus Sabiá e o vírus da febre amarela.
            Vírus Sabiá - É um tipo fatal de vírus, que foi isolado no bairro de Sabiá, em Cotia (Grande São Paulo) onde causou uma morte em 1990. Ele causa a febre hemorrágica brasileira. O quadro clínico é semelhante ao da gripo, com náuseas e vômitos, e progride para complicações renais e morte.
            Foi identificado pelo Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. Acidentalmente, dois pesquisadores (um em Belém, no Pará e outro nos Estados Unidos) foram infectados, mas conseguiram sobreviver.
            Vírus da febre amarela - É um vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. A febre amarela ocorre em ciclos naturais na América do Sul, mas foi identificada também na África. Na maioria das vezes, a infecção é subclínica, mas pode se tornar grave e até fatal. A febre amarela clássica caracteriza-se pela ocorrência de febre moderadamente elevada, náuseas, queda no ritmo cardíaco, prostração e vômito com sangue.

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