O que seriam esses objetos? Seriam provas de visitas extraterrestres, viajantes do tempo ou civilizações perdidas, tais como Atlantis ou Mu – ou talvez eles estão aqui para nos mostrar que alguns povos antigos eram muito mais avançados do que nós pensamos. Seriam civilizações tão avançadas, mas sem o discernimento da importância de se fazer uma boa catalogação e descrição de sua tecnologia? Ou pior, seriam civilizações avançadas que haviam catalogado seu legado, mas tudo acabou perdido pela precariedade da mídia utilizada, que sucumbiu ao tempo?
É difícil não se envolver no mistério e intriga desses antigos e enigmáticos objetos. Muitas vezes bizarras, a maioria das engenhocas simplesmente não podem ser explicadas pela ciência moderna.
O mecanismo Antikythera
Pode ser chamado de o mais antigo computador do mundo, criado 2000 anos de Bill Gates nascer. Na verdade o mecanismo de Antikythera é algo parecido com um relógio, corroído pela ferrugem, encontrado em meio à ruínas de um navio afundado. Sua construção foi até atribuída aos atlantis, povo da misteriosa ilha Atlântida, das tragédias de Platão.
Cientistas realizaram “tomografias” na peça e, remontando suas engrenagens descobriram que ela era capaz de predizer eclipses solares e dividia o calendário em ciclos de 4 anos. Atualmente atribui-se o mecanismo ao célebre astrólogo e engenheiro Arquimedes.
Data-se a peça como sendo do ano 100AC. Acredita-se que muitas outras podem ter sido produzidas, apesar de nenhuma outra ter sido encontrada.
Encanamento de Baigong
Os canos de Baigong são canos de ferro enferrujado, vermelho, que ligam uma pirâmide no topo do Monte Baigong, a 60m de altura, a um lago de água salgada proximo a ele. Não seria tão bizarro se os cientistas não conseguissem chegar a uma data precisa, mas tudo indica que eles estão lá a milhares de anos (muito antes das primeiras instalações de saneamento na moderna Europa).
O local é conhecido popularmente como “relíquias extraterrestres” e é, por sua elevada altitude e ar fino e cristalino, considerado ideal para praticar astronomia.
O dodecaedro romano
Este objeto romano, de bronze, tem o tamanho de um punho fechado e muitos já foram encontrados na França, Suíça e Alemanha. O que fascina é que os arqueólogos não conseguem achar uma utilidade para o artefato. Muitos estão cobertos por símbolos, alguns indecifráveis, outros relacionados ao zodíaco.
Algfuns cientistas acham que são ferramentas cartográficas, outros, meramente castiçais estilosos. Não poderiam ser d12 da antiguidade?
Disco de Phaisto
Isso não é uma bolhacha Maria. É feito de barro e não se sabe muito a respeito dele. Ele remete a 2000 AC e sua origem, significado e finalidade permanecem um mistério.
Descoberto em Creta, o disco tem 241 “inscrições” de 45 símbolos diferentes, sendo que alguns são facilmente identificáveis como pessoas, ferramentas, plantas e animais. Uma vez que nada como esse disco, sendo do mesmo perído, foi encontrado, os arquiólogos não possuem muita coisa para dizer a seu respeito.
Bateria de Bagdad
Que utilidade teria uma bateria numa época em que aparelhos eletrônicos não existia? Encontrado no Iraque, perto de Bagdad, a bateria é um pequeno pote de barro, com uma haste de ferro suspensa no interior de um cilindro de cobre, tudo fechado e selado com uma espécie de asfalto.
Réplicas provaram que a bateria teria mesmo capoacidade de gerar certa quantidade de energia, mas para quê a energia era utilizada ainda é uma incógnita.
Manuscrito de Voynich
Ainda hoje não se sabe dizer se o manuscrito de Voinich é uma prova de uma civilização antiga avançada, ou um embuste muito bem elaborado.
Este livro, totalmente manuscrito, contém desenhos e códigos que nenhum criptógrafo no mundo conseguiu quebrar. Ele data do séc. XV e foi descoberto pelo negociante de livros Wilfrid Voynich em 1912.
Se for uma farsa, é incrivelmente convincente, dada a fluidez do texto escrito, comparado estatisticamente com a linguagem utilizada à época.
Sudário de Turin
Um pano de linho, onde se pode ver, bem fraquinho, um homem, com ferimentos de uma suposta crucifixação tem sido o centro de devoção e polêmica desde que foi descoberto na Idade Média.
O sudário poderia ser a mortalha fúnebre de Jesus, mas análises do carbono 14 mostram que o sudário teria sido feito entre 1260 e 1390DC, o que leva a crer que seria falso. O teste foi contestado, pois o sudário esteve em uma igreja que incendiou e sua foligem poderia ter alterado os dados que o carbono revela.
As esferas gigantes de pedra da Costa Rica
Essas pedras são perfeitamente redondas e algumas chegam a ter 2 metros de diâmetro e podem ser encontradas por todo delta do rio Diquis e na ilha Cano, na Costa Rica.
Pesando até 16 toneladas, é dificil imaginar como humanos teriam movido essas gigantescas esculturas talhadas em granodiorito duro, considerando que a fonte de granodiorito mais próxima fica a mais de 80 km de distância dali.
Mais de 300 delas estão espalhadas pela Costa Rica, mas ainda não se sabe quem as fez e porquê, 1000 anos AC.
Artefato de Coso
Quando uma vela de ignição datando 500000 anos foi encontrada encrostada dentro de uma rocha, os arqueologistas simplesmente piraram. Havia 3 alternativas: 1) a prova de uma antiga e evoluída civilização (Atlântida?); 2) extraterrestres visitaram a Terra na era dos dinossauros; 3) viajantes do tempo deixaram indícios de sua visita no passado. Todas as 3 alternativas são no mínimo absurdas, é claro, mas os cientistas não têm sido capazes de encontar nenhuma solução, ainda mais que o artefato de Coso desapareceu na década de 80 e não é mais possível fazer nenhuma análise.
A moeda de Maine
Essa moeda Norse genuína, do século 11, foi encontrada com os nativo-americanos do estado de Maine, EUA em 1957. Ela pode ser uma prova de que os Vikings andaram em solo americano muitos anos antes de Cristóvão Colombo. Os cientistas ainda têm duvidas, pois este foi o único artefato Viking encontrado, não dando idéia de um real contato com os nativos da região.
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