Aqui estão algumas invenções que certamente revolucionou a vida de muita gente. Você já parou para pensar como seria sua vida sem alguns utencílios que hoje são fundamentais no nosso dia-a-dia?
Para certas situações de nosso dia-a-dia, só mesmo utensílios muito criativos para nos tirar de enrascadas ou solucionar problemas difíceis ou que demandem uma boa grana para serem resolvidos.
Escova de dentes:
A escova de dentes é um utensílio utilizado na higiene bucal. Promove, associada ao creme dental, a limpeza, a protecção e uma maior durabilidade dos dentes. Recomenda-se utilizá-la sempre após as refeições para a manutenção de uma boa dentição. Já estão disponíveis no mercado escovas automatizadas que diminuem o esforço físico do usuário na hora da escovação, garantindo uma maior comodidade no procedimento. Porém, ainda é bastante comum a utilização da escova manual.
Máquina de lavar roupa:
Máquina de lavar roupa é uma máquina projectada para limpeza de roupas, geralmente o termo é empregado para equipamentos que usam água como meio principal de limpeza. Consiste basicamente num recipiente que se enche de água e onde um sistema mecânico agita as peças de roupa a serem lavadas.
Sabão:
O sabão é um produto tensioactivo usado em conjunto com água para lavar e limpar. Sua apresentação é variada, desde barras sólidas até líquidos viscosos.
Do ponto de vista químico, o sabão é um sal de ácido graxo. Tradicionalmente, o sabão é produzido por uma reacção entre gordura e hidróxido de sódio e de potássio e carbonato de sódio, todos álcalis (bases) historicamente lexiviados das cinzas de madeiras de lei. A reacção química que produz o sabão é conhecida como saponificação. A gordura e as bases são hidrolisadas em água; os gliceróis livres ligam-se com grupos livres de hidroxilo para formar glicerina, e as moléculas livres de sódio ligam-se com ácidos graxos para formar o sabão.
Muitos produtos de limpeza actuais não são tecnicamente sabões, mas detergentes, de produção mais barata e simples.
Fogão:
O fogão é um utensílio culinário usado para cozinhar, geralmente em panelas ou frigideiras, e por meio de calor.
O fogão primitivo era formado por um pequeno buraco no solo onde se acendia o fogo e se colocavam as panelas; a descoberta de que o fogo aberto tinha mais força, levou a utilização de pedras como suporte para as panelas, ou os próprios troncos a arder.
Mais tarde, o homem aprendeu a construir fogões de barro e mais tarde de metal, que eram mais eficientes que os anteriores. No entanto, este tipo simples de fogão ainda é utilizado, principalmente pelos pobres em todo o mundo, mas mesmo os menos pobres ainda preferem este tipo de fogão – muitas vezes chamado fogareiro – para certo tipo de cozimento, principalmente os grelhados quando não possuem uma churrasqueira.
Com a Revolução Industrial, os fogões passaram a ter um aspecto mais parecido com os de hoje, ou seja, uma espécie de móvel grande com um compartimento semicerrado para o fogo e várias aberturas no topo para utilizar ao mesmo tempo várias panelas; por vezes, esses fogões tinham até um pequeno forno e uma caldeira para ter sempre água quente.
No século XX ainda havia destes fogões, embora a lenha tivesse já sido substituída por carvão. Com a descoberta da refinação do petróleo, foram inventados fogões a nafta (geralmente os industriais, de que ainda devem existir alguns exemplares em antigos hospitais ou prisões) e, mais tarde, a petróleo e depois a gás de cozinha, estes ainda muito utilizados hoje. Entretanto, foram também inventados os pequenos fogareiros e candeeiros a petróleo e a gás, que ainda hoje se usam, principalmente pelos campistas.
Mas os fogões mais comum nas cozinhas de hoje são eléctricos ou mistos electricidade-gás, formados por várias placas que contêm resistências ou bicos de gás, colocados sobre uma caixa de metal. Este é o básico fogão de mesa, sem forno, mas é mais comum encontrar-se a combinação fogão-forno.
Micro-ondas:
As micro-ondas são ondas electromagnéticas com comprimentos de onda maiores que os dos raios infravermelhos, mas menores que o comprimento de onda das ondas de rádio variando o comprimento de onda, consoante os autores, de 1 m (0,3 GHz de frequência) até 1,0 mm (300 GHz de frequência) - intervalo equivalente às faixas UHF, SHF e EHF.
Nota: acima dos 300 GHz, a absorção da radiação electromagnética pela atmosfera da Terra é tão grande que a atmosfera é praticamente opaca para as frequências mais altas, até que se torna novamente transparente na, assim chamada, "janela" do infravermelho até a luz visível.
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